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A francesa Dassau vai fechar a loja Rafale?

Rafael, que tem se mostrado muito útil e eficaz para as Forças Aéreas, provou sua diversidade, compatibilidade e habilidade. Rafael, que fez parte das forças armadas francesas, desempenhou um papel significativo para a Marinha, bem como para aviões de combate, tendo pavimentado no Afeganistão, Líbia, Mali, Iraque e Síria. Apesar dessas conquistas e de todas as inovações tecnológicas, Rafael não está conquistando clientes internacionais (No Customers for Rafale). As razões são muitas, mas a crise é como sobreviver à empresa.

Se comparado com caças como o F-35A americano, o Rafale é pequeno em tamanho e tecnicamente limitado. Por outro lado, Rafael também é bastante caro. Atualmente, não seria errado citar o Rafael entre os caças mais caros do mundo. Uma aeronave tem um custo de 24 a 26 milhões de dólares. Até agora, apenas Índia, Catar e Egito compraram e, após o acordo inicial, todos esses negócios foram reduzidos a pequenos.

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Antes mesmo de a crise se abater em 2011, aconteceu que a francesa Dasso decidiu fechar a produção e os negócios do Rafael porque, apesar de milhões de esforços, não conseguiu grandes negócios nem clientes. Naquela época até o ministro da Defesa da França havia dito que Rafael estava limitado apenas ao exército francês, não estava recebendo clientes estrangeiros. O maior motivo para esta crise foi seu alto preço, que era mais do que os caças americanos. Em comparação com outras aeronaves concorrentes, o Rafale é considerado uma aeronave de caça mais fraca e menor.

Fora de controle
Em 2015, o Catar havia assinado um acordo para 24 jatos Rafale e depois disso mais 12 aeronaves deveriam ser compradas, mas em 2019 o negócio foi finalizado e a compra de aeronaves adicionais foi cancelada. Da mesma forma, a Índia também limitou o negócio à compra de 36 Rafale. O grande choque diante de Dassas foi quando houve um grande acontecimento com o Brasil.

Um acordo de US $ 4 bilhões com o governo brasileiro estava programado para ser executado em 2010, mas a fabricante sueca de jatos de combate superou o lance e conquistou o acordo. Da mesma forma, depois de receber o primeiro lote de 24 Rafale da França, o Egito também trocou os negócios e recorreu ao caça russo Sukhoi 35.

Coreia do Sul e Cingapura também preferiram o F-15 ao invés de Rafael, enquanto Omã, Marrocos, Emirados Árabes Unidos e Kuwait também rejeitaram Rafael. A Líbia também abandonou Rafael devido ao negócio caro e escolheu o jato russo Sukhai 30 por ser econômico.

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A Europa também mostrou a Rafaal o polegar
O negócio do Rafale sofreu um grande revés em 2018, quando a Bélgica também foi atraída a investir 20 bilhões de euros na compra do Rafale em vez de outros caças. O ‘Acordo Estratégico e Econômico’, com um retorno de 100% nos próximos 20 anos, também foi proposto no negócio Rafale, e a empresa também prometeu oferecer 5.000 empregos de alta tecnologia para a Bélgica, mas a Bélgica recusou o negócio. .

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A Bélgica escolheu o F-35A e este grande fracasso do acordo Rafael causou muita desgraça na mídia por toda a Europa e França.

Ofertas esperadas
Um dos negócios importantes relacionados ao Rafale foi com a Índia. Embora as negociações iniciais tenham sido vistas, a Índia decidiu por 126 jatos Rafale, mas o negócio foi interrompido em apenas 36 jatos. Por outro lado, no negócio que estava sendo feito para Rafael durante o governo da UPA, muitos tipos de serviços foram reduzidos ainda mais, no negócio que foi finalizado no governo NDA.

Além da Índia, nenhum país importante mostrou interesse em comprar o Rafale.

Agora as esperanças deste caça a jato francês estão voltadas para a Grécia, que expressou seu desejo de comprar Rafael em meio ao clima de guerra contra a Turquia. Há expectativa para as dasas, mas a crise é mais profunda porque parece difícil fazer a empresa sobreviver com tão pouco investimento.

Afinal, o que falta no Rafael?
Por que tantos países rejeitaram Rafael? Em particular, o tipo de negócio de tirar o fôlego em que a Bélgica tropeçou indica claramente que Rafael está fraco em algum lugar. Por um lado, todos os países entenderam que Rafael é menos do que a maioria dos aviões de guerra modernos. Além disso, o preço e o custo de manutenção dessas aeronaves também são baixos.

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A França está agora trabalhando no futuro Combat Air System (FCAS), que a Airbus, o Thales Group, a Indra Systemas e a Dasso Aviation vão desenvolver juntas. O sistema terá um sistema Vaapen de próxima geração e será mais aeronaves de alta tecnologia. A essência do relato eurasiano que conta todos esses fatos é que as possibilidades da história de Rafael são claras.

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