As selvas da Amazônia estão sendo destruídas muito rápido. (Foto simbólica)
Desmatamento no Brasil: O desmatamento na floresta amazônica do Brasil está acontecendo ao acaso. As árvores estão sendo colhidas aqui no ritmo mais rápido durante os últimos 12 anos. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, a Amazônia tem o maior número de árvores colhidas de agosto de 2019 a julho de 2020.
News18Hindi Última Atualização: 2 de dezembro de 2020, 14:00 IST São Paulo. O desmatamento está acontecendo indiscriminadamente na floresta amazônica do Brasil. As árvores estão sendo colhidas aqui no ritmo mais rápido durante os últimos 12 anos. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, a Amazônia possui o maior número de árvores colhidas de agosto de 2019 a julho de 2020. Nesse período, 11.088 quilômetros quadrados de florestas foram desmatados. O número é 9,5% superior ao do ano anterior. Os dados anuais foram divulgados durante entrevista coletiva do INPE. De acordo com esse número, o maior número de catástrofes na Amazônia ocorreu durante o ano de 2008.
Desolação do deserto depois que Bolsonaro se tornou presidente
Desde a presidência do presidente Zaire Bolsonaro em 2019, o trabalho de limpeza da floresta se tornou muito rápido. Bolsonaro encorajou o desenvolvimento da Amazônia e suspendeu o financiamento de agências responsáveis pela prevenção da colheita ilegal, pecuária e mineração na floresta tropical. Os incêndios na Amazônia são freqüentemente usados para limpar a vegetação de partes da floresta. O fogo é feito nessas árvores, que caem sozinhas ou secam. As árvores que já foram cortadas também são queimadas. Tudo isso é feito no preparo do plantio de pasto e da pecuária.
Bolsonaro limpou florestas em nome do desenvolvimento: Os ambientalistas costumam criticar a declaração de Bolsonaro sobre o desenvolvimento da Amazônia e a limpeza de terras ilegais. Em agosto, Bolsonaro disse a números oficiais e as notícias sobre o incêndio na Amazônia eram ‘mentiras’.
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O presidente teve que enfrentar muita pressão para tomar iniciativas para preservar a floresta amazônica. Em 2019, um grupo de 34 investidores internacionais ameaçou deixar de investir em uma empresa brasileira se o fogo não fosse controlado para limpar as florestas. Sob pressão de investidores internacionais, o governo brasileiro teve que tomar algumas medidas para obter o controle do incêndio. A ajuda do exército também demorou algum tempo para parar o fogo. Embora os novos números sejam chocantes.