O Primeiro-Ministro anunciou que o controlo da identidade não será da responsabilidade dos gestores dos estabelecimentos abertos ao público.
“Vamos fazer pesar sobre os gestores desses estabelecimentos que recebem o público (ERP), a verificação de que a pessoa está de fato com seu passe de saúde. Por outro lado, tudo que diga respeito à identidade da pessoa, ou seja, se a pessoa fraude, consideramos que não é da sua responsabilidade. “, anunciou esta quarta-feira na TF1 Jean Castex. Respondendo às preocupações dos profissionais, o Primeiro-Ministro cumpre assim um princípio jurídico. A manutenção dessa disposição no projeto de lei teria exposto o texto a um risco de censura neste ponto pelo Conselho Constitucional.
“Isso, é claro, acontecerá dentro da estrutura das forças de segurança que intervirão”, acrescenta ele, “ou a seu pedido ou aleatoriamente dentro da estrutura dos chamados planos de controle”.
Com isso, o ex-prefeito de Prades retira a medida, em grande parte, de sua força vinculante. Os responsáveis pelo ERP em questão, que não conseguem verificar logicamente a identidade real dos seus clientes com passes de saúde, não poderão evitar possíveis abusos, como fingir ser outra pessoa …