Principal suspeito, seu marido Cédric Jubillar. Que foi detido por “homicídio conjugal” antes de perder o recurso de libertação em 8 de julho. “É provável que Cédric Jubillar tenha participado do assassinato de sua esposa”, revela France Bleu, que cita o julgamento da Câmara de Inquérito o Tribunal de Apelação de Toulouse, datado de 8 de julho. Mas faltam evidências, especialmente o corpo de Delphine.
Assim, a comitiva do casal continua as pesquisas. Cerca de quinze pessoas participaram, neste domingo, de uma nova batida no setor Saint-Dalmaze, não muito longe do loteamento Jubillar em Cagnac-les-Mines (Tarn). É também no estacionamento do cemitério adjacente à capela que todos se encontram, relata La Dépêche. Pesquisa que acabou como as outras, em vão.
“Um gesto revelador”?
À semelhança do resto deste mês de julho, que se pretendia estar em linha com a investigação, cujos elementos se revelam em pequenas quantidades. Como aqueles vestígios de esperma e sangue encontrados no pijama de Cédric. Como esses textos trocados entre Delphine e Cédric antes de seu desaparecimento. A jovem que afirma estar “farta desta vida de Bidochon” ao lado do marido. Ou essa atitude de Cédric muitas vezes apontada durante as várias operações de pesquisa. Dessa vez, durante uma batida, Cédric teria parado, olhando com insistência para um lugar inexplorado. “Um gesto revelador”, segundo testemunhas no local.
Aquele que continua a proclamar a sua inocência do centro de detenção de Seysses, onde está preso, apesar de vários testemunhos que o oprimem. Enquanto seus advogados afirmam que algumas pistas são inexploradas. O que levava para a Espanha foi abandonado.