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Leo Messi esperado neste domingo no PSG e apresentado em frente à Torre Eiffel na terça-feira: a imprensa parisiense anuncia a chegada iminente da estrela argentina

Do sonho à realidade, ganha corpo a hipótese de ver Lionel Messi jogar pelo Paris SG: a imprensa evoca no sábado negociações que vão bem entre o craque argentino e o clube, rumo a um golpe histórico.

O PSG viaja à noite para o Troyes (21h), para sua primeira partida da temporada na Ligue 1. Mas seus torcedores estarão de olho em outro lugar.
A chegada à capital de um dos melhores jogadores da história, seis vezes Bola de Ouro, poderá intervir “daqui até amanhã (domingo)”, avança inclusive o jornal Le Parisien.
Desde o anúncio na quinta-feira da saída de Messi do FC Barcelona, ​​onde jogava desde os 13 anos, o Paris SG administrou com confiança a sua operação “Pulga” (“o chip” em espanhol).
Apesar da complexidade financeira da transação, em uma situação marcada pela pandemia, o clube teria chegado a um acordo com o argentino que tocou mais de 70 milhões de euros líquidos por ano na Espanha.
“Paris derrete em Messi”, título sábado L’Equipe, referindo-se a um “contrato recorde” de três anos, “com um salário líquido anual de 40 milhões de euros.”
“Messi em Paris, é sim!”, Exultou Le Parisien em “a”, que fala do “casamento do amor e da razão” entre as duas partes.

“O melhor do mundo”

Por um lado, um rico dono do Catar que fez dos superastros a marca registrada de um time que ele quer levar ao topo da Liga dos Campeões.
De outro, um jogador que faz amizade com alguns executivos do vestiário parisiense, Neymar e Angel di Maria na liderança, e que conhece bem o técnico Mauricio Pochettino, seu compatriota.
Isso se prestou a um ato de equilíbrio em uma conferência de imprensa na sexta-feira, sem confirmar ou negar o interesse do clube no “Pulga”.
Esses colegas de L1 foram mais prolixos: “Seria bom para o Campeonato Francês. É o melhor do mundo. Gostaria muito que ele viesse porque gosto da forma como ele joga”, reagiu o monegasco Niko Kovac, sexta-feira à noite.
“Para o campeonato, seria um grande golpe. Para o PSG também. Mas estes são apenas boatos. Em todos os mercatos, ouvi todos os nomes no PSG”, qualificou o seu homólogo de Nantes Antoine Kombouaré, ex-jogador e treinador em Paris.
É verdade que o boato de Messi em Paris não data de ontem. Há um ano, o diretor esportivo Leonardo já experimentou, sem sucesso.
Mas a situação mudou muito desde então, porque, ao contrário do verão passado, o Barça desistiu de manter seu ícone, para desgosto de seus jogadores, que continuam a compartilhar sua tristeza nas redes sociais.
Em particular o estreante holandês Memphis Depay, que veio de Lyon, que publicou a emoção do “coração partido”.

Cidade aparentemente fora da corrida

Outro elemento, o PSG não enfrenta a concorrência do Manchester City, um dos poucos clubes que pode bancar o argentino.
O técnico Pep Guardiola, que comandou Messi no Barça, lembrou na sexta-feira que “o número 10 seria usado por Grealish”, o talentoso meio-campista inglês recrutado contra 117 milhões de euros na quinta-feira.
O campo estaria, portanto, livre para o Paris, em processo de reunir os dois ex-inimigos da La Liga, Messi e Sergio Ramos, o ex-capitão do Real Madrid que chegou neste verão.
A presença de Kylian Mbappé também daria um grande atrativo a esta equipa, mas o futuro do avançado francês continua incerto, devido às negociações que se estendem em torno da prorrogação do seu contrato que termina em 2022.
De fato, o Paris poderia vender seu artilheiro, que pode sair de graça em um ano, para pagar por Messi. “O Real está à espreita”, escreveu o diário desportivo espanhol Marca no sábado.
Mas Pochettino descartou essa possibilidade com um firme “não”. O PSG está determinado a sonhar grande.

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