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Pyrénées-Orientales: a vacinação como primeiro “dever” dos alunos do ensino médio

Equipes de ensino bem preparadas e alunos felizes em descobrir que seus colegas de classe foram facilitadores neste sétimo ano escolar sob protocolo de saúde reforçado.

No colégio Jean-Moulin em Perpignan, o tom está definido. Com mochila nas costas, máscara no nariz e mãos desinfetadas, os alunos das oito turmas da sexta série voltaram radiante sob o cinza desta quinta-feira, 2 de setembro. Frédéric Fulgence, diretor acadêmico dos serviços nacionais de educação no P .-O., Até qualifica como fácil. “O vírus ainda está aí, estamos vigilantes, mas temos a impressão de uma volta quase normal”, comemora. Para Hermeline Malherbe, presidente do Departamento e sua vice-professora, Marie-Pierre Sadourny, esse primeiro dia de aula também é “promissor”. Um satisfecit que não contesta, pelo contrário, Valérie Fauquet, a nova diretora de Jean-Moulin, anteriormente chefe de estabelecimento em Pia. Para a ocasião, deu as boas-vindas a autoridades e funcionários eleitos.

Sensores de CO2 educacionais experientes contra Covid

Uma breve visita ao colégio e um encontro com a equipe técnica tranquilizam os visitantes. “As equipes estavam bem preparadas, tanto para garantir a máxima segurança sanitária, quanto para cursos presenciais ou híbridos caso a pandemia voltasse”, disse Dasen, que não notou nenhum incidente do dia. Nem mesmo classes superlotadas? “Faremos um balanço na terça-feira, a priori teríamos um pequeno aumento de pessoal no ensino médio, mas abrimos mais vagas do que as destituídas. Portanto, não deve haver grandes problemas”, afirma Frédéric Fulgence, mais preocupado com o início do a vacinação dos alunos.

“Saberemos mais sobre o número de candidatos na próxima segunda-feira, pois na quinta-feira estaremos entregando os documentos aos pais, pedindo que nos respondam o quanto antes”, afirma Valérie Fauquet, cujo colégio acolhe 788 jovens. “De acordo com a Agência Regional de Saúde, no P.-O. dois adolescentes em cada três de 12 a 17 anos já iniciaram o curso de vacinação, para os demais entraremos em funcionamento assim que tivermos tendência”, acrescenta o diretor acadêmico.

Hermeline Malherbe está integrada ao sistema. “Informamos as famílias, apoiamos, tranquilizamos. Também gerimos o contacto com as equipas móveis de vacinação que vão intervir se possível directamente nas faculdades”, explica o presidente que pensa ao mesmo tempo em dotar os estabelecimentos de sensores de CO2 para o objetivo. educacional, considerado mais interessante do que purificadores de ar. Um experimento já está programado em três sites. E dependendo dos resultados, os 20.000 estudantes universitários do departamento, que encontraram o caminho de volta à escola, logo poderão se beneficiar com isso.

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