Obviamente, neste período, os controles de fronteira são mais rígidos. Quando, neste fim de semana, os agentes do PAF veem um carro chegando da Espanha com quatro pessoas a bordo, cada um pede documentos de identidade.
O motorista começa mostrando uma carteira de habilitação húngara, que parece ser falsificada. Então ele segue com uma carteira de identidade croata, também questionável. Ele então se autodenomina italiano porque nasceu neste país. Porém, segundo seu nome, seria natural de Sarajevo (Bósnia-Herzegovina).
Em suma, um sério imbróglio. Sem falar que o homem é sujeito conosco da obrigação de deixar o território. Ele, portanto, não tem o direito de retornar a ela.
O nacional “multinacional” é, portanto, levado a um centro de detenção e depois apresentado ao juiz das liberdades e detenções, que deve prolongar a sua estada no centro de detenção administrativa até a sua expulsão para a Bósnia, que muito provavelmente é o seu verdadeiro país. original.
Só aqui, se o procedimento for perfeitamente motivado, seu advogado, Eu Poloni, nota um pequeno detalhe: o documento não está datado.
Um vício paralisante.
O clandestino é imediatamente libertado. Livre para se mudar e voltar para a Itália, onde afirma morar e ser casado.
Por fim, tanto o clandestino quanto o governo ganharam um mês …