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Caso Jubillar – Nova reviravolta: o amante da enfermeira desaparecida testemunha pela primeira vez

Seis meses antes de seu desaparecimento, Delphine Jubillar conheceu um homem na internet. Loucamente apaixonados, eles haviam organizado um futuro juntos. Batizado de “o confidente de Montauban”, ele confidencia pela primeira vez no diário regional Le Parisien. Ele conta sobre o pesadelo que vive desde que a enfermeira desapareceu.

Esta quinta-feira, 17 de junho, é a primeira vez que ouvimos a história do “confidente de Montauban”, apelido dado pelos próprios investigadores. Ele é uma das testemunhas cruciais da investigação, já que seria a última pessoa conhecida a ter trocado com Delphine Jubillar na noite da tragédia.

Eles se conheceram 6 meses antes do desaparecimento da enfermeira de Albi na Internet, disse a amante de Montauban ao diário regional. O casal havia se trocado por semanas ao telefone por várias horas e por mensagens todos os dias. Ele diz que ele e Delphine estavam até pensando em morar juntos.

“Minha vida está destruída”

Este pai de um menino confidencia “Minha vida está destruída. Mas devo seguir em frente, por meu filho …”, relatado por Le Parisien. Destruído pelo desaparecimento de sua amada, os Montalbanais descrevem uma osmose entre eles: “Tínhamos a sensação, um como o outro, de tocar a felicidade com os dedos e é isso que continuamos a dizer. O amante de Delphine foi rapidamente exonerado pelos investigadores. Na verdade, ele afirma ter estado em sua casa (Montauban) na noite da tragédia, informação que sua ex-companheira confirmou. A testemunha não poderia estar em Cagnac-les-Mines (local do desaparecimento de Delphine Jubillar) e em sua cidade de origem ao mesmo tempo.

Uma foto antes do drama

Na noite do desaparecimento da jovem, eles trocam ao telefone, como de costume. Segundo ele, teria recebido uma última mensagem da enfermeira por volta das 23h “uma foto em que ela aparecia de pijama, de banho e pronta para dormir”, transcreveu Le Parisien. Um novo elemento da investigação crucial para os investigadores. Na verdade, este contradiz a versão de Cédric Jubillar, marido de Delphine. Ele explicou-lhe, pelo contrário, que ela tinha ido passear com os dois cães por volta das 23 horas e nunca mais voltou. Lembre-se que o marido do desaparecido está sob custódia policial desde quarta-feira.

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