Os corpos de Tomás Gimeno e de sua filha Anna, desaparecidos desde 28 de abril, não foram encontrados. A pesquisa foi até interrompida. Mas, para os investigadores, o desfecho deste caso já não está em dúvida, de acordo com o relatório enviado ao tribunal de Tenerife.
A busca por Tomás Gimeno e sua filha Anna, desaparecidos desde 28 de abril, foi interrompida. Segundo os investigadores, tornaram-se “impossíveis” face à vastidão do oceano, a exploração da zona onde ocorreram os tristes acontecimentos também se tornou inacessível.
Em 28 de abril, Tomás Gimeno sequestrou suas duas filhas Anna e Olivia, após a separação de sua mãe, Beatriz Zimmermann. Tomás Gimeno prometeu então a Beatriz que ela nunca mais veria as filhas antes de fugir em seu barco.
Em 10 de junho, o corpo de Olivia, de 6 anos, foi recuperado de uma bolsa na costa de Tenerife. Se o barco foi encontrado, nenhum vestígio dos dois desaparecidos.
No entanto, as conclusões da investigação foram transmitidas ao tribunal de Tenerife pelo chefe de operações do navio “Ángeles Alvariño” encarregado da busca.
Outra bolsa rachada e vazia
E revelam que Tomás Gimeno se jogou na água para se suicidar após a descoberta do barco à deriva e dois cilindros de oxigênio.
De acordo com a Guardia Civil, o barco foi encontrado após uma longa deriva após a perda do sinal de seu celular. Os motores, entretanto, funcionaram novamente por alguns minutos. De acordo com o relatório, foi a partir daí que foi definida a área de busca. E de novo, que os investigadores acham que Tomás se jogou na água para se suicidar.