O Parlamento aprovou definitivamente, na noite de domingo para segunda-feira, o projeto de lei que prevê a prorrogação do passe de saúde e a obrigação de vacinação dos cuidadores.
O passe de saúde foi aprovado definitivamente na noite de domingo para segunda-feira, com deputados e senadores tendo chegado a um acordo. Além da obrigatoriedade de vacinação dos cuidadores, é mantido o passe-saúde para jovens de 12 a 17 anos e para acesso às esplanadas de bares e restaurantes. Mas os funcionários privados do precioso gergelim não podiam ser despedidos.
A apresentação do passe de saúde é obrigatória para o acesso a restaurantes e cafés, tanto no interior como na esplanada. Em última análise, não será exigido na entrada dos centros comerciais, a menos que os prefeitos o solicitem. Para os jovens de 12 a 17 anos, o passe saúde será obrigatório a partir de 30 de setembro.
Funcionários e profissionais de saúde afetados pela obrigação de vacinação não podem ser despedidos
No que diz respeito à vacinação obrigatória, os funcionários e profissionais de saúde em causa (funcionários de hospitais, clínicas, lares de idosos e lares de idosos, bombeiros, alguns soldados, profissionais e voluntários que trabalham com idosos, etc.) acabarão por não poder ser despedidos, mas eles podem ser proibidos de praticar e ter seus salários suspensos.
Pessoas com teste positivo para Covid-19 terão que se isolar por um período de 10 dias. O controlo será efectuado pelo seguro de saúde que pode recorrer à polícia em caso de incumprimento. O isolamento pode terminar mais cedo se o teste for negativo.
Tantas medidas que valerão até 15 de novembro e não até 31 de dezembro, como o governo inicialmente queria.