O Ministro da Educação Nacional, Jean-Michel Blanquer, anunciou em 28 de julho de 2021 a implantação de um novo protocolo de saúde nas escolas de ensino fundamental e médio. Ela planeja, em particular, colocar alunos não vacinados na classe em casa assim que um caso de Covid-19 for detectado em sua classe.
A Federação dos Conselhos de Pais das Escolas Públicas dos Pirenéus Orientais (FCPE 66) está preocupada com estes últimos anúncios que caíram “como se estivéssemos a discutir no foro local, sem antes termos consultado os interessados”, segundo Remy Landri, seu presidente. Este último explica que os pais dos alunos estão se entendendo mal. “Há meses nossos filhos são afetados por esta crise de saúde e seu aprendizado sofre, continua o gerente. Este novo anúncio agrega novas desigualdades entre tudo o que já existia”.
Um incentivo, mas uma medida discriminatória
Se o FCPE 66 protesta contra este edital, é porque representará uma dificuldade adicional para uma parte dos alunos das faculdades e colégios. “Tudo isso levanta a questão da continuidade educacional. Já vimos as desigualdades materiais entre certas crianças durante o confinamento, entre aquelas que não tinham acesso à tecnologia digital etc., enfatiza Rémy Landri. Agora vamos de novo. dos filhos da educação por decisão dos pais, de vaciná-los ou não. ”A federação lamenta a falta de discussões preliminares. “Os pais estão preocupados com essa nova“ obrigação ”que exige mais educação. O ministério deveria ter se dado ao trabalho de tranquilizar as famílias, conversando com vários sindicatos e federações, por exemplo. Lá, temos uma medida que é de fato um incentivo, mas que permanece discriminador porque nem todo mundo vai querer vacinar os filhos ”, finaliza o presidente.